Na Assembleia Geral realizada na manhã de 5ª feira (1/11) no complexo Barro Duro, mobilização que também contou com a participação dos trabalhadores de Rondonópolis, Barra do Garças, Cáceres, Sinop e Tangará da Serra, diante do posicionamento da Energisa MT não ter avançado praticamente nada, a decisão foi de continuar a mobilização enquanto a direção do STIU/MT negocia com a empresa a renovação das cláusulas econômicas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

Como informou Walter Miranda, dirigente do STIU/MT, na abertura da Assembleia Geral, o único ponto que avançou foi a proposta da Energisa MT de aumentar o valor da hora-extra de 50% para 60%, sendo que a empresa retirou da negociação o tiquete refeição, alegando que a sua concessão vai gerar um impacto de R$ 12 milhões ao ano, e que ela considera como melhor opção manter os refeitórios.

A respeito da proposta da Energisa MT de manter os refeitórios, Walter Miranda manifestou que o posicionamento do STIU/MT é que manter os refeitórios não dá mais, pois o Sindicato já cansou de mandar correspondências reclamando da qualidade da alimentação, inclusive com relação ao cardápio.

Veja vídeo e saiba como ficou a negociação com a empresa…

AGE 01/11/2017

Na AGE realizada na manhã de quinta-feira (01/11), em frente ao portão 7 no Complexo do Barro Duro, diante do posicionamento da Energisa MT não ter avançado praticamente nada, a decisão dos trabalhadores foi de continuar a mobilização enquanto a direção do STIU/MT negocia com a empresa a renovação das cláusulas econômicas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). O único ponto que avançou foi a proposta da Energisa MT de aumentar o valor da hora-extra de 50% para 60%, sendo que a empresa retirou da negociação o tíquete refeição, alegando que a sua concessão vai gerar um impacto de R$ 12 milhões ao ano, e que ela considera como melhor opção manter os refeitórios.

Posted by Sindicato dos Urbanitários de Mato Grosso on Wednesday, November 1, 2017